The Division 2: exploração e sobrevivência intensa

Muito loot em um cenário caótico e fascinante ao mesmo tempo. Essa foi a minha jornada em The Division 2.

Lançado em 2019 pela Ubisoft e disponível para Playstation, Xbox e PC, esse é um jogo de tiro em terceira pessoa com elementos de RPG em um mundo aberto. Ele é uma sequência direta do primeiro The Division (que ainda preciso jogar) e tem como cenário a cidade de Washington, D.C.

História do The division 2

Sete meses após o surto do Green Poison, o caos domina os Estados Unidos.

Depois de um apagão na Rede SHD — tecnologia essencial para a Divisão —, nosso agente é chamado para ajudar em Washington D.C., que está sofrendo um ataque dos Hienas.

Após repelir os inimigos, Manny Ortega, coordenador da Divisão na cidade, informa que a maioria dos líderes do país está morta ou desaparecida, e que a cidade é dominada por três facções hostis: as Hienas, os Exilados e os Herdeiros.

Ortega instrui o nosso agente a trabalhar com a agente Alani Kelso para auxiliar os assentamentos civis, libertar a cidade e restaurar a Rede SHD.

Jogabilidade

Com uma jogabilidade em terceira pessoa, The Division 2 coloca você em tiroteios intensos, permitindo que você utilize diversos tipos de cobertura para se proteger. Essa mecânica tática é essencial para evitar o fogo inimigo e ganhar vantagem no campo de batalha.

Além de todo o arsenal presente no jogo, você também possui habilidades bem úteis, como escudo, radar para identificar inimigos próximos, torreta fixa e drones de cura.

Conforme avançamos no jogo, vamos ganhando experiência que vai melhorando os stats do nosso agente, além de conseguir equipamentos melhores ou melhorar aqueles que já possuímos.

Gameplay do jogo The Division 2 da Ubisoft (2019)

 

Personagem e equipamentos do jogo The Division 2 da Ubisoft (2019)

 

Gameplay e equipamentos do The Division 2. Fonte: acervo pessoal.

Características do mundo do The Division 2

Uma das coisas legais que o The Division 2 tem é o seu sistema de tempo e clima dinâmico. Em alguns momentos, podemos passar por alguma tempestade que irá afetar tanto a nossa visão, quanto a dos inimigos.

O jogo tem um mapa relativamente grande e com muito a se fazer, talvez até mais do que deveria. Regiões dominadas por inimigos, muitos colecionáveis (muito mesmo!) e também diversos abrigos que servem como fast travel no jogo.

Por falar em fast travel, meu primeiro contato com o jogo foi no PS4, de modo que o fast travel não era tão fast assim rs. Contudo, ficou bem melhor quando joguei no PC.

Outro detalhe do mundo é que nas missões podemos chamar outros agentes para nos ajudar a completá-la, tornando o jogo mais fácil e divertido.

Mapa do jogo The Division 2 da Ubisoft (2019)

 

Mapa The Division 2. Fonte: acervo pessoal.

Dark Zone

O jogo também oferece um modo PvP (jogador contra jogador) chamado de Dark Zone (áreas com símbolo roxo na imagem acima).

Nesses locais, podemos encontrar equipamentos de qualidade elevada deixada pelos militares, mas não é tão simples assim de consegui-los.

Quando encontramos esses equipamentos, precisamos extraí-los da Dark Zone para serem nossos em definitivo. Para isso, precisamos chamar um helicóptero e isso alertará os inimigos, nos deixando expostos para ataques.

Esse não foi um modo muito explorado por mim, entrei somente pela curiosidade mesmo e não consegui retirar nenhum equipamento que valesse a pena, mas morri várias vezes rs.

Sobrevivência intensa

The Division 2 foi um jogo que aproveitei bastante a jornada, apesar de não ter conseguido vingar muito nas quests secundárias, que ficaram repetitivas, e nos colecionáveis, que são algumas dezenas ou centenas.

Apesar disso, curti bastante a mecânica do jogo que me prendeu por mais de 100 horas e pretendo dar uma chance para o primeiro também.

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